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Para as melhores do mundo!

Junho começa com o dia da criança. Raramente o conceito de criança se traduz no seu real significado, já que muitas vezes temos alguma dificuldade em aceitar que as “crianças” cresceram... Eu costumo brincar e dizer que dia 1 de Junho é mais o dia dos filhos, dos nossos e dos outros que amamos como nossos, independentemente da idade que tenham!

Neste mês das crianças – ou dos filhos – o meu foco vai para as Mães porque elas são sempre as pessoas por trás.

Muitas das Mães que me procuram vivem com uma grande pressão – quase sempre autoimposta – para serem Mães, mulheres, profissionais, amigas, filhas, etc... Tentam desempenhar tantos papéis e com tanta dedicação e empenho que acabam por se esquecer delas mesmas.

Ser Mãe é certamente o maior desafio que temos na vida mas é preciso acreditar que quando existe Amor – e nas Mães existe sempre! – existe também compreensão, atenção, dedicação, bom senso e capacidade de improviso. Quando é assim ajustamo-nos, sabemos ouvir e ler nas entrelinhas e tudo vai correr bem. Se alguma coisa fugir ao controlo não tem mal pedir ajuda. Pelo contrário, é uma prova de que se está a desempenhar o papel da forma certa!

Neste mês de Junho encorajo todas as mulheres que se desdobram para chegar a todo o lado a chegarem também a si mesmas! A posicionarem-se como personagens fundamentais da sua história e a terem a consciência de que estarem bem consigo mesmas as vai fazer poderem dar o seu melhor em todos os outros papéis que têm na vida. Não se deixem para segundo plano porque para serem um porto seguro para quem amam têm que se sentir verdadeiramente seguras e capazes.

Para todas aquelas que descobriram recentemente que iam ser Mães, dêem o vosso melhor mas não se deixem sentir pressionadas pelos livros, pela internet, pelas opiniões diversas de quem está de fora e sabe sempre tudo. Cada caso é um caso. Cada Mãe e cada criança são únicas e não existem formulas mágicas. Confiem nos vossos instintos e dêem o vosso melhor porque tudo o resto irá funcionar. E se sentirem que não estão a conseguir sozinhas peçam ajuda. Os primeiros tempos são especialmente sensíveis porque, além de ser tudo novo, das rotinas mudarem e se dormir pouco, as nossas hormonas estão ainda a recuperar o equilíbrio. Pedir ajuda é um acto de coragem e tudo vai correr melhor depois.

Para as Mães que já o são há muito tempo mas que ultimamente andam preocupadas com reacções ou comportamentos dos filhos digo o mesmo: confiem em vocês mesmas. No vosso bom senso e no facto de não existir ninguém que melhor conheça os vossos filhos. Assim, se sentirem que ele precisa de ajuda não hesitem. Nunca ninguém falha porque precisa de um apoio, falhamos sempre é quando achamos que conseguimos fazer tudo sozinhos.

Junho começa com o dia da criança mas por trás de cada criança existe uma Mãe dedicada, que dá o seu melhor todos os dias e que o merece saber!

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